quarta-feira, 20 de agosto de 2025

🦠 A Evolução: a Religião do acaso disfarçada de Ciência

🦠 Evolução: Religião disfarçada de Ciência

Por Yuri Schein 

O argumento que evolucionistas apresentam é sempre uma típica salada naturalista que mistura empirismo, moralidade arbitrária e idolatria científica em uma só panela. Ele parte do pressuposto de que a evolução é um fato e tenta harmonizar isso com uma moralidade utilitarista "não podemos deixar pessoas morrerem”" Mas, ironicamente, tudo isso implode sob seu próprio peso. 

Primeiro, porque o empirismo não produz conhecimento, um naturalista diz: “existem estudos genéticos… análise de DNA… observamos mudanças”. Mas aqui está o problema: observar não é conhecer. A Filosofia já demonstra que os sentidos não fornecem proposições, apenas estímulos, e isso até mesmo filósofos da ciência concordam. Você pode ver fósseis, gráficos e sequências de DNA, mas esses "dados" crus não carregam dentro de si uma teoria. É a mente humana, muitas vezes guiada por pressupostos ateus, que interpreta esses dados segundo o dogma evolucionista.

Segundo o evolucionismo, e todo o método científico, cai na pressuposição arbitrária da uniformidade da natureza, o empirismo não pode sequer justificar a crença de que o futuro será como o passado. Ou seja, a ciência observa mutações agora e projeta que isso “explica” mudanças de milhões de anos. Isso é adivinhação, mas ao invés do cientista usar uma roupa com o símbolo de Hogwarts, usa jaleco branco, não epistemologia.

Terceiro, mesmo que vendessem os dois pontos: Ainda há a questão de afirmação do consequente, se você disser, se chover o chão ficará molhado, o chão está molhado, portanto choveu, você não provou nada, é apenas uma alternativa de muitas, o Cisne de Dave Hume manda lembranças cara, não existe como o método escapar da indução.

Quarto, o Gênio de Descartes que deixa todo o método científico cagado, não se pode provar que não há uma Matrix, Demônio ou Gênio programando a mente humana a acreditar em a ou b. E com isso não só o Demônio de Descartes, mas questões filosóficas como "como tu sabe que o universo não foi criado há 5 minutos atrás e toda a informação e experiência que tu tem não foi processada por essa Matrix na tua mente, não pode provar. O Empirismo nunca vence o racionalismo, e ambos só provam que o ser humano só pressupõe suas crenças. E é isso que o evolucionismo é, uma crença como qualquer outra.

Além do mais a moralidade naturalista é autodestrutiva, como eu disse é puro utilitarismo, eu tenho diversos textos sobre o naturalismo, evolucionismo, empirismo, utilitarismo e afins.

O argumento evolucionista só tenta salvar a moralidade: “não é moral deixar as pessoas morrerem esperando a evolução”? Mas se a evolução é a realidade, o que há de imoral em deixar morrer? Pelo contrário, seria o curso “natural” das coisas. O leão mata a zebra, o vírus mata o hospedeiro, o mais adaptado sobrevive. Por que resistir ao “fluxo natural da evolução”? É tudo sem sentido, não há moralidade absoluta e universal no naturalismo e no utilitarismo, pois consequentemente seria muito bom a muito mais gente da geração futura que sobreviva deixar as pessoas morrem, pois de acordo com a seleção natural os genes ruins seriam eliminados do nosso planeta.


Se a evolução fosse verdadeira, vacinas, hospitais e médicos seriam traições contra a própria lógica evolucionista. Estaríamos protegendo os “fracos” e sabotando a seleção natural. O discurso naturalista aqui se contradiz: invoca a evolução como fato, mas vive como se ela fosse um inimigo a ser derrotado. É uma coisa sem sentido e irracional


Além do mais o exemplo da Peste Negra não prova evolução. O argumento da peste é usado como vitrine científica: “houve mutações genéticas que deram resistência, logo a evolução está funcionando”. Mas isso é microvariação genética, não evolução no sentido darwinista. Não houve nenhum salto ontológico, nenhuma nova espécie, nenhum “homem-macaco” emergindo do nada. O que houve foi simplesmente: alguns já tinham predisposição genética para resistir, outros não. Os que tinham sobreviveram, os outros morreram. Isso não explica nem justifica o mito de que um réptil virou ave ou que moléculas viraram homens. 

É o mesmo que dizer: “algumas pessoas são mais tolerantes à lactose do que outras. Logo, as vacas evoluíram em deuses criadores”. É uma fraude lógica monumental.

Na verdade para eles a ciência é como um deus substituto. Note o tom messiânico: “não precisamos deixar morrer, podemos dar vacina, moldamos a evolução com tecnologia”. Isso é teologia secular. O naturalista coloca a ciência no lugar de Cristo. O evangelho da ciência promete salvação do sofrimento, um futuro melhor, redenção pelo laboratório. Mas na verdade de acordo com o proprio pressuposto está estagnando o processo evolutivo como eu já disse antes. Além do mais essa fé na ciência é construída sobre areia movediça: ela não responde de onde vem a lógica, por que existe ordem no universo, ou por que devemos preservar vidas se a “lei da selva” é o fundamento.

Tudo isso demonstra o colapso do sistema evolutivo, pois todo o discurso cai em contradição. Na epistemologia, os "bonecos" confiam no empirismo, que não pode justificar conhecimento. Na moral, denunciam como “imoral” aquilo que a própria evolução exige (deixar morrer). Na prática científica: confundem microvariação com macroevolução, vendendo gato por lebre. A consequência é como eu disse a pegada Religiosa: transformar a ciência em ídolo, mas não conseguem justificar lógica, ética ou verdade sem Deus. Pois como diz o próprio vilão do Superman General Zød "Eu existo para proteger Kripton, esse é o propósito do meu nascimento... agora Krypton não existe mais... Minha alma é isso que você tirou de mim" uma vida sem propósito não pode ser vivida, por isso Van Gogh tirou a própria vida em crises de racionalidade, ele concluiu que é melhor morrer do que viver sem propósito. Sabe como escapar do dogmatismo cristão e do criacionismo? O suicídio, é a única saída para quem rejeita a Verdade.

A evolução é a mais frágil das religiões. Seus discípulos vivem como se fosse mentira (protegendo os fracos, criando vacinas, combatendo doenças) e ao mesmo tempo a pregam como dogma inquestionável. Como Clark bem disse: “Sem a revelação de Deus, o homem nada sabe”. Só a Escritura explica a origem da vida, a moralidade objetiva e a razão para cuidar do próximo.

Ou o homem confia em Cristo, o Logos encarnado, ou viverá preso ao delírio de que mutações cegas e acaso irracional são capazes de criar lógica, moralidade e propósito. O naturalista, no fim, é um pregador incoerente da sua própria religião falida.

GORDON CLARK: MUITO CONTEÚDO, POUCO RECONHECIMENTO?



Yuri Schein 

É curioso notar como algumas mentes brilhantes, mesmo produzindo obras profundas e consistentes, permanecem à margem do reconhecimento popular. Gordon Haddon Clark é um exemplo paradigmático: filósofo, teólogo, matemático, educador e crítico cultural. Muitos se perguntam: será que sua pouca influência se deve à falta de conteúdo? A resposta é um sonoro “não”.


PRODUÇÃO INTELECTUAL VOLUMOSA:

Clark escreveu mais de 40 títulos, e não estamos falando de panfletos superficiais, mas de obras densas que atravessam fronteiras disciplinares. Ele discutiu desde epistemologia, lógica e metafísica até educação, política e ciência. A amplitude de seu pensamento prova que a escassez de influência não está ligada à escassez de produção intelectual.


A PROFUNDIDADE DE SUA ABORDAGEM:

O que diferencia Clark é a coerência interna de seu sistema. Cada texto reflete uma visão de mundo interconectada, fundamentada no ocasionalismo e na soberania de Deus. Sua epistemologia é rigorosa: não há espaço para conhecimento arbitrário, apenas para aquilo que se ancora na revelação. A consistência lógica e teológica é admirável, mas, para o público geral, muitas vezes excessivamente exigente.


COMPLEXIDADE E BARREIRAS DE RECEPÇÃO:

O problema não é o conteúdo, mas o leitor. Clark exige pensamento crítico, familiaridade com lógica formal e disposição para confrontar pressupostos modernos de ciência e filosofia. Em uma era de informação rápida e digestível, sua obra é densa, quase inacessível para quem busca respostas superficiais.


ABRANGÊNCIA EM TODAS AS ÁREAS DO CONHECIMENTO:

Poucos teólogos e filósofos conseguiram discutir de maneira coerente epistemologia, educação, ciência e política sob um mesmo sistema filosófico-teológico. Clark não só faz isso, como ainda mantém integridade lógica e consistência com a Escritura. A pouca influência popular, portanto, é mais um reflexo da superficialidade da cultura moderna do que da relevância de suas ideias.

A influência de Gordon Clark não sofreu por falta de produção intelectual, mas por uma sociedade pouco disposta a se engajar com rigor, lógica e profundidade. Ele permanece como um farol para quem busca coerência total entre fé e razão, lembrando-nos de que a verdadeira sabedoria não é medida pelo aplauso popular, mas pelo impacto duradouro sobre aqueles que têm olhos para ver e mente para discernir.

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A HIPOCRISIA NATURALISTA: EVOLUÇÃO, VACINAS E O DEUS QUE ELES IGNORAM

 


Yuri Schein 

Naturalistas adoram posar de filósofos da ciência, citando Russell, Popper e “o método científico” como se fossem árbitros absolutos da verdade. Mas basta olhar para o espelho de suas próprias práticas para ver a contradição: usam lógica que dizem ser falível para atacar a Escritura e correm ao médico, tomam vacina e agradecem à ciência, ou melhor, à inteligência humana que de fato salva vidas. Vamos destrinchar essa hipocrisia.

Primeiro, sobre lógica: dizer que ela só existe se Deus existir é uma acusação de “petição de princípio”, kkkkk. Mas, espere, você está usando exatamente essa lógica falível para me criticar! Popper destruiu a indução, Russell mostrou que axiomas não se provam, e mesmo assim o naturalista confia cegamente na razão que, segundo ele, não tem fundamento. A Bíblia, ao contrário, oferece conhecimento infalível: a razão não cria, apenas participa do Logos encarnado.

Segundo, sobre evolução e vacinas: naturalistas confundem tudo. Vacina não é “evolução em ação”. Evolução descreve mudanças em populações ao longo de gerações, não adaptações imediatas de indivíduos ou sociedades. A prática da medicina mostra quem se adapta de verdade: não são os vírus ou mutações aleatórias, mas a inteligência e o esforço dos cientistas e médicos. Se a lógica darwinista fosse levada a sério, os doentes deveriam sucumbir, os “pesos mortos” eliminados e nenhum hospital seria necessário. Mas o naturalista corre para ser salvo, sabotando a própria narrativa de seleção natural.

Terceiro, sobre coerência: cultura, tecnologia e ciência dependem de propósito, raciocínio e design, não de acaso. Quando naturalistas dizem que isso faz parte da “evolução estendida”, admitem indiretamente que sem inteligência nada sobrevive. Ou seja, até a evolução que eles celebram é parasitária da racionalidade humana e do Deus que dizem negar.

No fim, o naturalista de Instagram só é darwinista nos memes. Na prática, depende de vacinas, hospitais e médicos, frutos de inteligência e propósito, para sobreviver. Seu sistema implode: rejeita fundamentos absolutos, mas só vive graças a eles. Cristo, o Logos, não é teoria: é a razão que dá fundamento à lógica, à ciência real e à própria vida. Quem realmente oferece conhecimento e adaptação não é a seleção natural cega; é a providência divina agindo através da inteligência humana.

#naturalismo #ateismo #seleçãonatural #Evolucionismo #gnosiologia #Apologetica #epistemologia 

SE NÃO EVOLUIU É PORQUE NÃO AGUENTOU O TRANCO

 


Por Yuri Schein 

Os naturalistas vivem pregando a tal "sabedoria da natureza", a "seleção natural", o majestoso processo cego e sem propósito que decide quem vive e quem morre. Segundo eles, tudo o que somos hoje, do cabelo que insiste em cair até o polegar opositor que segura o celular, é fruto de milhões de anos de adaptação brutal. A natureza é sábia, dizem eles, mas só até o noticiário gritar “pandemia!”. Aí, de repente, a natureza já não serve mais. A seleção natural que eles tanto veneram vira vilã. O discurso muda de "sobrevivência dos mais aptos" para "pelo amor da ciência, tome a vacina, senão todos vamos morrer".

Mas espere: se o corpo humano é resultado de milhões de anos de evolução e adaptação, por que diabos ele precisa de uma seringa feita numa farmacêutica bilionária? O organismo não deveria simplesmente "se adaptar"? Não é isso que Darwin mandou? Ou será que a teoria só vale para justificar a existência do ornitorrinco e não para enfrentar um vírus de RNA com menos bytes que uma foto de WhatsApp?

E aqui está o ponto: quando os cientificistas defendem vacinas, remédios e toda a parafernália biomédica, eles estão sabotando o próprio processo de seleção natural. Estão interferindo no sagrado fluxo da evolução. Afinal, se o indivíduo não aguenta uma gripe turbinada, segundo Darwin, deveria simplesmente “sair do jogo”. Mas não: correm ao laboratório, suplicam pelo elixir químico e clamam que isso é “seguir a ciência”. Ciência? Não. É confissão de falência. É gritar ao universo que o corpo humano, após bilhões de anos de ajustes cegos, ainda precisa de uma injeção feita por um cientista de jaleco para não sucumbir ao menor espirro viral.

A ironia é que os naturalistas se veem como guerreiros da razão, quando, no fundo, são sabotadores da própria religião que professam. Porque sim, o naturalismo é uma religião: tem dogmas, tem seus sacerdotes (os “especialistas”), seus templos (os laboratórios) e até indulgências modernas, basta você tomar a dose certa e comprar o kit prescrito para ser absolvido dos pecados de ser frágil.

No fim, o naturalismo se autodestrói. Pois se precisamos de remédios, vacinas e intervenções constantes, a evolução é inútil. E se a evolução fosse real, vacinas seriam desnecessárias. A “ciência” deles só funciona quando se desmente.

Darwin deve se contorcer no túmulo, não por causa de micróbios, mas pelo vexame de seus discípulos incoerentes. Afinal, se não evoluiu… é porque não aguentou o tranco.

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