Yuri Andrei Schein
O Islã apresenta Maomé como o grande mensageiro de Alá, aquele que recebeu revelações e fundou uma religião mundial. Mas uma leitura atenta à Bíblia e à lógica pressuposicional revela a verdadeira origem dessas “revelações”. Gálatas 1:8-9 é categórico: “Mas, ainda que nós ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciei, seja anátema.” Aqui não há margem de negociação: qualquer mensagem que não proclame Cristo crucificado é uma falsificação, independentemente da autoridade aparente do mensageiro. Maomé, portanto, está sob condenação bíblica, pois seu evangelho é diametralmente oposto à salvação pela graça de Cristo.
A Escritura ainda nos alerta sobre a habilidade do inimigo de enganar através da aparência de bondade: “E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz” (2 Coríntios 11:14). Assim, as supostas revelações de Maomé, que se apresentam como luz divina, são na verdade enganos satânicos, mascarados de mensagem celestial.
Ao examinar os pilares do Islã, a Shahada (profissão de fé em Alá e Maomé como profeta), a oração ritual cinco vezes ao dia, o jejum do Ramadã, a caridade obrigatória e a peregrinação a Meca, vemos uma religiosidade externa, centrada em obras e rituais, sem nenhum fundamento na graça de Cristo. Nenhuma destas práticas traz salvação; todas reforçam a ilusão de que a santidade pode ser alcançada pelo esforço humano, ignorando a obra redentora de Jesus.
Em suma: Maomé não dialogou com um anjo de luz, mas com o próprio demônio, cujo objetivo é desviar almas da única verdade capaz de libertar: Cristo crucificado. O Islã, como qualquer sistema que desvia da revelação de Deus em Jesus, é uma armadilha perigosa, mesmo que disfarçada de espiritualidade.

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