O homem antigo erguia altares de pedra; o moderno ergueu servidores.
A antiga Babel foi feita de tijolos; a nova, de código-fonte.
E o mesmo orgulho pulsa nas duas: “façamos um nome para nós mesmos” (Gênesis 11:4).
Hoje a humanidade não busca mais os céus — ela tenta baixá-los em forma de algoritmo.
A inteligência artificial virou o novo oráculo.
Os engenheiros são os sacerdotes, os data centers são os templos, e o “progresso” é o deus que promete salvação sem arrependimento.
Mas por trás da linguagem técnica, há a velha serpente sussurrando:
> “Sereis como Deus.”
O transumanismo promete eternidade via upload de consciência.
A IA promete onisciência sem revelação.
O homem promete criar vida — mas continua sem conseguir impedir a própria morte.
A idolatria tecnológica não é científica; é teológica.
A ciência virou magia com outro nome.
A máquina virou ídolo porque o coração humano continua o mesmo — rebelde, orgulhoso, carente de soberania divina.
Enquanto o mundo adora os circuitos, o cristão verdadeiro ainda dobra os joelhos diante do Criador.
Porque, no fim, nem o mais avançado chip pode processar a graça.
💬 “Diz o tolo no seu coração: Não há Deus.” (Salmo 14:1)
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