terça-feira, 8 de julho de 2025

Alá não é o Deus da Bíblia:


É isso mesmo: embora linguisticamente “Alá” signifique apenas “Deus” em árabe (e cristãos árabes usem esse termo há séculos), o conteúdo teológico que o Islã atribui a Alá é radicalmente diferente daquele revelado pelo verdadeiro Deus da Bíblia.

📜 Do ponto de vista bíblico (Gl 1.8–9):

"Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo vindo do céu vos pregasse um evangelho diferente daquele que já vos pregamos, seja anátema."

O apóstolo Paulo alerta que qualquer “outro evangelho” vindo mesmo que de “um anjo” deve ser rejeitado e considerado maldito (anátema).

Segundo a tradição islâmica, o Alcorão teria sido revelado por intermédio do anjo Gabriel a Maomé, trazendo uma mensagem diferente da Bíblia, que nega a Trindade, a filiação divina de Cristo, a cruz e a expiação.


✝ Diferenças fundamentais entre o Deus da Bíblia e o “Deus” descrito pelo Alcorão:

1️⃣ O Deus da Bíblia é Trino — Pai, Filho e Espírito Santo; o Alcorão nega explicitamente a Trindade (Sura 4:171; 5:73).

2️⃣ O Deus da Bíblia revelou-se plenamente em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem; o Alcorão nega que Jesus seja Deus (Sura 5:72).

3️⃣ O Alcorão nega a crucificação e a ressurreição (Sura 4:157); mas Paulo afirma que sem a ressurreição, nossa fé é vã (1 Coríntios 15:14).


☝ Portanto: embora a palavra “Alá” possa ser usada por cristãos de língua árabe de forma neutra para “Deus”, o “Alá” como definido no Islã não é o Deus revelado em Jesus Cristo; é, do ponto de vista bíblico, um deus falso (1 Coríntios 8:5–6).

✅ Conclusão:

– Não importa se a revelação vem de anjo, profeta ou tradição: se nega o evangelho revelado de Cristo crucificado e ressuscitado, é anátema.

– O Deus do Islã não é o mesmo Deus da Bíblia, pois nega os aspectos centrais do evangelho.

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