segunda-feira, 25 de agosto de 2025

NADA FAZ SENTIDO, TUDO É VAIDADE



Por Yuri Schein 

Eclesiastes 1.2 (NVT): "Nada faz sentido, diz o Mestre. Nada faz sentido! Nada faz sentido!"

Esse verso é o epitáfio de uma humanidade que tenta viver sem Deus. Salomão, o homem mais sábio do Antigo Testamento, com todas as riquezas, prazeres, projetos e conquistas possíveis, resume tudo em uma palavra: “hevel”: vaidade, vapor, fumaça. A vida debaixo do sol, sem referência ao Criador, é como soprar fumaça contra o vento: você abre a boca, sopra, e no instante seguinte não há nada para agarrar.

A ironia é brutal: os homens constroem impérios, acumulam diplomas, correm atrás de sexo, poder, dinheiro, e o veredito final é que tudo isso é absolutamente vazio quando desligado do Deus soberano. A NVT reforça esse ponto ao repetir três vezes: “Nada faz sentido!”. É como se a Escritura gritasse ao hedonista moderno: “Continue correndo atrás de suas migalhas: o banquete é pó.”

Mas perceba: o versículo não é niilista no sentido ateísta. O niilismo humano termina em desespero sem solução; o niilismo inspirado em Eclesiastes é pedagógico. Ele mostra que fora de Deus, tudo é sem sentido, mas em Deus, tudo encontra sentido. Sem Cristo, sua vida é fumaça; em Cristo, até o copo de água que você oferece ao próximo (Mt 10.42) tem peso eterno.

E aqui está o soco final: se Salomão, o homem que teve mil mulheres, ouro sem medida e sabedoria divina, concluiu que “tudo é vaidade”, quem é você para achar que seu curso universitário, sua conta no Instagram ou sua cama desarrumada de adultério vão preencher o vazio?

A vaidade de Eclesiastes não é poesia existencial: é sentença de morte sobre o homem sem Deus.

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O AEROPORTO DOS ILUMINADOS? ✈️👁️‍🗨️

 



Por Yuri Schein

O Aeroporto de Denver é só um aeroporto? Para os “sábios” do jornal nacional, sim. Mas para quem olha de perto, o negócio fede a símbolo ocultista. Pistas em formato de suástica, murais descrevendo um apocalipse colorido, e um cavalo azul com olhos vermelhos: que, por coincidência, esmagou o próprio escultor. Ah, claro, tudo “normal”, segundo os especialistas.

Enquanto isso, as teorias apontam bunkers subterrâneos, reuniões da elite global e a boa e velha Nova Ordem Mundial conspirando atrás das cortinas. Mas relaxa: eles juram que é só mais um aeroporto. Daqueles que custaram bilhões a mais do que o orçamento previsto, claro.

Curioso como sempre que símbolos sombrios, mortes “acidentais” e gastos inexplicáveis se alinham, a narrativa oficial manda: “coincidência”. O mesmo argumento usado por professores quando você questiona evolução, big bang e o sentido da vida: “aceita, não pergunta”.

Convenhamos: se fosse apenas concreto e avião, não teriam precisado pintar o apocalipse na parede.

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O MUNDO PLANO E A CURVA DO ENGANO



Por Yuri Schein

A Terra é plana? Cientistas riem,1 jornalistas debocham e professores dão chilique só de ouvir a pergunta. Mas é curioso: os mesmos que zombam da ideia juram de pé junto que viemos do nada, que macacos viraram filósofos por acidente químico e que o universo é fruto do acaso. Convenhamos, acreditar que poeira cósmica pensou e escreveu Kant é, no mínimo, mais ridículo do que acreditar em um mapa sem curva.

Não estou dizendo que a Terra é plana, estou dizendo que o rótulo de “teoria da conspiração” é apenas um carimbo para calar qualquer voz inconveniente. Hoje, se você questiona a narrativa oficial, você é “louco”. E adivinha? Foi exatamente isso que disseram dos profetas, dos reformadores e até de Cristo. O sistema religioso-político sempre preferiu matar o mensageiro a encarar o fato.

O problema não é a forma da Terra, é a forma da mentira. A ciência moderna se tornou um sacerdócio sem Deus: dogmática, infalível e inquisitorial. Só que, diferente da Escritura, suas verdades mudam a cada década. E quando a fé do povo está depositada em telescópios e laboratórios em vez da Palavra de Deus, qualquer conspiração serve de teste: a Terra plana, a Lua falsa, ou até a Matrix digital. A pergunta nunca foi se o mundo é redondo ou plano, mas se você confia mais no Criador que sustenta todas as coisas pelo poder da Sua Palavra (Hebreus 1:3) ou em homens que tropeçam nas próprias hipóteses.

A grande conspiração não está nos mapas ou nas órbitas, mas na cegueira deliberada de quem prefere crer na “ciência” do nada a confessar que “os céus proclamam a glória de Deus” (Salmo 19:1).

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