Por Yuri Schein
A Terra é plana? Cientistas riem,1 jornalistas debocham e professores dão chilique só de ouvir a pergunta. Mas é curioso: os mesmos que zombam da ideia juram de pé junto que viemos do nada, que macacos viraram filósofos por acidente químico e que o universo é fruto do acaso. Convenhamos, acreditar que poeira cósmica pensou e escreveu Kant é, no mínimo, mais ridículo do que acreditar em um mapa sem curva.
Não estou dizendo que a Terra é plana, estou dizendo que o rótulo de “teoria da conspiração” é apenas um carimbo para calar qualquer voz inconveniente. Hoje, se você questiona a narrativa oficial, você é “louco”. E adivinha? Foi exatamente isso que disseram dos profetas, dos reformadores e até de Cristo. O sistema religioso-político sempre preferiu matar o mensageiro a encarar o fato.
O problema não é a forma da Terra, é a forma da mentira. A ciência moderna se tornou um sacerdócio sem Deus: dogmática, infalível e inquisitorial. Só que, diferente da Escritura, suas verdades mudam a cada década. E quando a fé do povo está depositada em telescópios e laboratórios em vez da Palavra de Deus, qualquer conspiração serve de teste: a Terra plana, a Lua falsa, ou até a Matrix digital. A pergunta nunca foi se o mundo é redondo ou plano, mas se você confia mais no Criador que sustenta todas as coisas pelo poder da Sua Palavra (Hebreus 1:3) ou em homens que tropeçam nas próprias hipóteses.
A grande conspiração não está nos mapas ou nas órbitas, mas na cegueira deliberada de quem prefere crer na “ciência” do nada a confessar que “os céus proclamam a glória de Deus” (Salmo 19:1).
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