Por Yuri Schein
Os naturalistas vivem pregando a tal "sabedoria da natureza", a "seleção natural", o majestoso processo cego e sem propósito que decide quem vive e quem morre. Segundo eles, tudo o que somos hoje, do cabelo que insiste em cair até o polegar opositor que segura o celular, é fruto de milhões de anos de adaptação brutal. A natureza é sábia, dizem eles, mas só até o noticiário gritar “pandemia!”. Aí, de repente, a natureza já não serve mais. A seleção natural que eles tanto veneram vira vilã. O discurso muda de "sobrevivência dos mais aptos" para "pelo amor da ciência, tome a vacina, senão todos vamos morrer".
Mas espere: se o corpo humano é resultado de milhões de anos de evolução e adaptação, por que diabos ele precisa de uma seringa feita numa farmacêutica bilionária? O organismo não deveria simplesmente "se adaptar"? Não é isso que Darwin mandou? Ou será que a teoria só vale para justificar a existência do ornitorrinco e não para enfrentar um vírus de RNA com menos bytes que uma foto de WhatsApp?
E aqui está o ponto: quando os cientificistas defendem vacinas, remédios e toda a parafernália biomédica, eles estão sabotando o próprio processo de seleção natural. Estão interferindo no sagrado fluxo da evolução. Afinal, se o indivíduo não aguenta uma gripe turbinada, segundo Darwin, deveria simplesmente “sair do jogo”. Mas não: correm ao laboratório, suplicam pelo elixir químico e clamam que isso é “seguir a ciência”. Ciência? Não. É confissão de falência. É gritar ao universo que o corpo humano, após bilhões de anos de ajustes cegos, ainda precisa de uma injeção feita por um cientista de jaleco para não sucumbir ao menor espirro viral.
A ironia é que os naturalistas se veem como guerreiros da razão, quando, no fundo, são sabotadores da própria religião que professam. Porque sim, o naturalismo é uma religião: tem dogmas, tem seus sacerdotes (os “especialistas”), seus templos (os laboratórios) e até indulgências modernas, basta você tomar a dose certa e comprar o kit prescrito para ser absolvido dos pecados de ser frágil.
No fim, o naturalismo se autodestrói. Pois se precisamos de remédios, vacinas e intervenções constantes, a evolução é inútil. E se a evolução fosse real, vacinas seriam desnecessárias. A “ciência” deles só funciona quando se desmente.
Darwin deve se contorcer no túmulo, não por causa de micróbios, mas pelo vexame de seus discípulos incoerentes. Afinal, se não evoluiu… é porque não aguentou o tranco.
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