quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Charlie Kirk: um tiro contra a voz conservadora




Ontem, no meio de um evento chamado “Prove Me Wrong”, a bala atravessou o palco e transformou o debate em tragédia. Charlie Kirk, que ousava ser uma voz jovem, combativa e conservadora, foi alvejado por um disparo preciso — um rifle de alta potência, a quase 200 metros de distância, que acertou em cheio o pescoço daquele que denunciava os delírios da cultura progressista. Três mil pessoas assistiram em choque, gritos ecoaram, câmeras captaram cada segundo, e as redes espalharam o horror como pólvora.

O detalhe macabro: Kirk falava justamente sobre tiroteios em massa quando se tornou vítima de um. Coincidência? Ou apenas o teatro sangrento da esquerda radical, que, incapaz de vencer no campo das ideias, parte para a pólvora, para a eliminação física de quem ousa discordar?

Trump baixou as bandeiras, a política nacional estremeceu, e cada lado já tenta moldar a narrativa. Mas a mídia, ávida em decretar o fim dos seus adversários, já escolheu a manchete: Charlie Kirk não foi apenas ferido — para eles, ele está morto.

Eis o retrato de uma América em colapso: onde o “debate” é interrompido por rifles, onde a liberdade de expressão é vigiada na mira de um atirador, e onde a esquerda radical, com seu ódio militante, revela que sua “tolerância” termina no momento em que alguém ousa contestar seus dogmas.