Por Yuri Schein
Ah, o transhumanismo… aquela fantasia moderna de virar um Deus de laboratório. Super-inteligente, imortal, emocionalmente programado. Mas calma: o homem não foi feito para chips, mas à imagem de Deus. Todo esse culto à tecnologia não é avanço; é rebelião disfarçada de progresso.
A perfeição que destrói a alma
O transhumanista promete perfeição. Esqueça limites, dor, fraqueza. Mas a limitação humana é design divino, parte do plano de Deus. Sofrimento, falhas e arrependimentos moldam caráter, dependência de Deus e empatia. Trocar isso por chips e genes não é evolução, é alienação espiritual. Um humano perfeito, sem dor, sem erros, é apenas um simulacro, sem alma, sem consciência moral.
Chips e genes: a ilusão da liberdade
Quer turbinar a memória, controlar emoções ou viver mais? Perfeito. Mas escolha só existe quando há alternativa real. Se a sociedade te obrigar a implantes para competir, estudar ou trabalhar, sua “liberdade” se transforma em coerção tecnológica.
Além disso, manipular emoções e memórias é brincar de Criador sem autoridade divina. O transhumanismo se proclama salvador do homem, mas na verdade substitui a providência de Deus por algoritmos.
O ponto crucial: a verdadeira humanidade
O problema do transhumanismo não é sobreviver mais, mas viver menos como humanos à imagem de Deus. A carne limitada, a mente finita e até a mortalidade são parte do design divino — para nos lembrar de depender d’Ele. Substituir nossa natureza por circuitos e genes é trocar a eternidade pela tecnologia.
💡 Resumo apologético:
Limitações humanas são design divino, não defeitos a corrigir
Chips, genes e IA não libertam, escravizam disfarçados de progresso
Felicidade programada substitui dependência de Deus por algoritmos
Transhumanismo é idolatria tecnológica: homem no lugar de Deus
O transhumanismo é a promessa vazia de uma humanidade sem Deus. No fim, não é evolução, é heresia: transforma o homem em máquina, a imagem de Deus em bit, e a vida finita em um simulacro de perfeição.
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